Foto: Reinaldo Oliveira.
Para combater a retração econômica causada pela pandemia, o Governo de Goiás, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), lança o programa Rota Turística Comercial de Goiás, que prevê a construção de outlets em quatro cidades para estimular o comércio e fortalecer o mercado interno goiano.
A Codego investirá R$ 8 milhões nas construções, com a estimativa de criar 400 empregos diretos. Para a implementação do projeto, a Companhia abriu chamamento público para credenciar as Prefeituras interessadas. Os municípios têm até o dia 30 de agosto para se inscrever.
A intenção é unir em uma rota o turismo cultural e de lazer com o de negócios para agregar valor aos produtos fabricados pelos municípios goianos e criar um ambiente favorável para o crescimento. Por isso, a seleção ocorrerá dentro de um trabalho conjunto entre a Companhia e a Goiás Turismo, que levará em conta as cidades que tenham como vertente econômica a produção e a venda de bens de consumo.
Como explica o presidente da Codego, Renato de Castro, a instalação dos centros comerciais auxiliará na geração de postos de trabalho, na atração e criação de novos empreendimentos e setores econômicos, na arrecadação de impostos, redução do trabalho informal e na formalização das empresas. "Como determinou o governador Ronaldo Caiado, estamos ampliando nosso leque de possibilidades de negócios no Estado, inovando para gerar empregos. O projeto Rota Turística Comercial de Goiás tem como foco desenvolver as regiões em várias frentes, tornando os municípios mais atrativos para os investidores dos diversos segmentos e também para consumidores e turistas".
Técnicos da Companhia levaram em consideração, na preparação da proposta, estudos econômicos, como os da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Banco Bradesco e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam o comércio varejista como um dos principais segmentos responsáveis pela retomada econômica recente no País, muito em função do e-commerce, que também será incentivado e difundido entre os outlets em Goiás. Os levantamentos mostram, também, que a confiança do comércio e do consumidor voltaram a crescer a partir do mês de abril deste ano, e que, de lá para cá, tem evoluído.
Critérios
Para a expansão comercial, o chamamento público levará em consideração alguns critérios, como: localização, potencial econômico e de regularização de empregos e empresas informais, além do efeito multiplicador do emprego.
A Codego investirá R$ 2 milhões na construção de cada um dos quatro outlets, totalizando R$ 8 milhões em aportes. E o prazo para a execução das obras, após a seleção das cidades, será de 18 meses.
Como contrapartida, os municípios deverão disponibilizar o terreno com no mínimo 3.000 metros quadrados para abrigar pelo menos 35 lojas, além do aporte de 5% do total investido pela Companhia e capacitação dos trabalhadores em plataformas de vendas on-line.
Quando estiverem em funcionamento, os empreendimentos serão administrados pelas Prefeituras, que serão responsáveis pela manutenção e instalação das empresas interessadas.
Desenvolvimento
O presidente da Codego, Renato de Castro, defende que as possibilidades que podem ser criadas pela Companhia são inúmeras e podem ir além dos distritos agroindustriais. Como consta no estatuto social da empresa pública, "a Companhia tem como objetivo social promover o desenvolvimento econômico, mediante o desempenho de atividades de fomento para incremento da economia, geração de emprego e renda e preservação do meio ambiente, com a contratação, execução e administração de projeto, obra, serviço ou empreendimento, em imóveis de sua propriedade ou de terceiros, que atendam ao objetivo de desenvolvimento do Estado".
Para combater a retração econômica causada pela pandemia, o Governo de Goiás, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), lança o programa Rota Turística Comercial de Goiás, que prevê a construção de outlets em quatro cidades para estimular o comércio e fortalecer o mercado interno goiano.
A Codego investirá R$ 8 milhões nas construções, com a estimativa de criar 400 empregos diretos. Para a implementação do projeto, a Companhia abriu chamamento público para credenciar as Prefeituras interessadas. Os municípios têm até o dia 30 de agosto para se inscrever.
A intenção é unir em uma rota o turismo cultural e de lazer com o de negócios para agregar valor aos produtos fabricados pelos municípios goianos e criar um ambiente favorável para o crescimento. Por isso, a seleção ocorrerá dentro de um trabalho conjunto entre a Companhia e a Goiás Turismo, que levará em conta as cidades que tenham como vertente econômica a produção e a venda de bens de consumo.
Como explica o presidente da Codego, Renato de Castro, a instalação dos centros comerciais auxiliará na geração de postos de trabalho, na atração e criação de novos empreendimentos e setores econômicos, na arrecadação de impostos, redução do trabalho informal e na formalização das empresas. "Como determinou o governador Ronaldo Caiado, estamos ampliando nosso leque de possibilidades de negócios no Estado, inovando para gerar empregos. O projeto Rota Turística Comercial de Goiás tem como foco desenvolver as regiões em várias frentes, tornando os municípios mais atrativos para os investidores dos diversos segmentos e também para consumidores e turistas".
Técnicos da Companhia levaram em consideração, na preparação da proposta, estudos econômicos, como os da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Banco Bradesco e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam o comércio varejista como um dos principais segmentos responsáveis pela retomada econômica recente no País, muito em função do e-commerce, que também será incentivado e difundido entre os outlets em Goiás. Os levantamentos mostram, também, que a confiança do comércio e do consumidor voltaram a crescer a partir do mês de abril deste ano, e que, de lá para cá, tem evoluído.
Critérios
Para a expansão comercial, o chamamento público levará em consideração alguns critérios, como: localização, potencial econômico e de regularização de empregos e empresas informais, além do efeito multiplicador do emprego.
A Codego investirá R$ 2 milhões na construção de cada um dos quatro outlets, totalizando R$ 8 milhões em aportes. E o prazo para a execução das obras, após a seleção das cidades, será de 18 meses.
Como contrapartida, os municípios deverão disponibilizar o terreno com no mínimo 3.000 metros quadrados para abrigar pelo menos 35 lojas, além do aporte de 5% do total investido pela Companhia e capacitação dos trabalhadores em plataformas de vendas on-line.
Quando estiverem em funcionamento, os empreendimentos serão administrados pelas Prefeituras, que serão responsáveis pela manutenção e instalação das empresas interessadas.
Desenvolvimento
O presidente da Codego, Renato de Castro, defende que as possibilidades que podem ser criadas pela Companhia são inúmeras e podem ir além dos distritos agroindustriais. Como consta no estatuto social da empresa pública, "a Companhia tem como objetivo social promover o desenvolvimento econômico, mediante o desempenho de atividades de fomento para incremento da economia, geração de emprego e renda e preservação do meio ambiente, com a contratação, execução e administração de projeto, obra, serviço ou empreendimento, em imóveis de sua propriedade ou de terceiros, que atendam ao objetivo de desenvolvimento do Estado".
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